
Este é o primeiro número da Jurupoca dedicado a alguém. A edição vai para um grande amigo que anda pra baixo, na pior.

A Jurupoca chega a 2021 com uma breve crônica de viagem (que inclui maracujás e urubus), traz pitadas de poesia (Ezra Pound) e a música de Zé Miguel Wisnik — e o que sua arte nos revela, ou propõe a pensar sobre viver e amar.

A publicação chega a 52 edições. Seu número zero saiu em maio de 2019, com periodicidade quinzenal. Depois das edições especiais de quarentena, desde março, passaria a semanal.

O que é a Jurupoca?
Não se sabe exatamente. Seu autor afirma que é uma carta escrita por um jornalista cultural exilado, inativo e na pinda, uma carta dedicada a alguns bons leitores, uma carta de cultura, ideias e alguma lenga-lenga sobre a desordem do mundo.
Pingback: Reclames da farmácia espiritual e 2 rabichos (quadras de gosto popular) « antônio siuves