O samba da serotonina
é um sambinha meio blues.
No contrapasso binário oscila:
vai não fui:
então seca a dopamina.
E a oxitocina?
— Dançou!
À luz no oeste, endurece,
tal chiclete no fim;
já noturno é omelete,
hecho à moda malsã:
clara batida em neve
sob espessa lava de ovo,
Do ovo que gorou.