
O JS incorporou o gosto pela viagem e por certa maneira de viajar a seu, digamos, plano editorial.
O Livro de Viagem — Estratégias, dicas e vivências de um turista literário e cultural, trabalho inédito do autor do blog, vai se revelando, parte a parte, e assim perdendo a virginal condição de obra inédita, graças, espera-se, à intervenção da leitora e do leitor que viajam pelo interesse cultural, mas, antes, para atender a uma demanda interior que é a um tempo universal e singular.
“Viajar é mais”, diz a letra de Manuel, o Audaz, canção de Toninho Horta e Fernando Brant. Creio que é isso, é mais, é vital, mas pode-se tornar menos, ou algo “de menos”, uma experiência menor, vulgar, vazia e até frustrante. Tal é a pedra de toque com que este Livro de Viagem procura refletir sobre essa atividade tão essencial à nossa humanidade.
A seguir, um pequeno trecho e os caminhos das primeiras publicações.
A.S.
— Apresentação e uns diários
Um modo de viajar é coisa tão pessoal quanto o gosto por livros, filmes e quadros, bem como a motivação e o sentido que cercam a viagem. Em uma época de excursões curtas e facilitadas, o turismo de massa se confunde com experiência cultural. A forma de usufruir essa experiência é que distingue a viagem, como o conteúdo define o viajante. Leia mais
— O que os guias de viagem não contam
O tema do terceiro capítulo do meu Livro de Viagem — Estratégias, dicas e vivências de um turista literário e cultural, que se segue, são os guias de viagem: como escolhê-los e tirar o melhor proveito das melhores publicações do gênero, assim como de outras fontes indispensáveis ao turista interessado em cultura — livros, jornais, internet e o que estiver à mão. Leia mais
— Inferno em Florença
Vou te contar. Na tarde ensolarada de 12 de outubro de 2005, em Florença, depois de atravessar o rio Arno desde a ponte Santa Trinità, desci ao Averno, melhor dizer, ao inferno. Lei mais
— Poemas de Viagem
Olhar a linda vista de Lisboa,
tagarelar e tomar cappuccinos.
Não tenho nada a fazer ali.
A cidade acaba de nascer
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Um comentário sobre “Viajar é mais (ou menos)”