Mera, no nome do poema, também significa fado, moura, sorte, destino, fique sabendo o bem-vindo leitor.

Mera, no nome do poema, também significa fado, moura, sorte, destino, fique sabendo o bem-vindo leitor.
“Tecnicamente morto” é um sinal de vida do autor desde o sumiço da Jurupoca. Sinal de vida? Sim. Vá entender (para contrariar o bordão/muleta atual dos jornais online)
Nasce Jobim num 25 de janeiro e sua música a todo instante E o Sol então era sombras e fundos A alumiar almas ocas no mundo Na missa pelo irmão morto Na capela da ponte dos Machado Onde o rio vai à Cachoeira Onde o … Continuar lendo 25 de janeiro
Daqui a pouco virão o sol, as uvas e o vinho. Nem é preciso crer nisso. Nem é preciso crer na sede e na alegria. Não é preciso crer. Exceto se a dúvida te divide. Aí grogotó: pobre de ti, Quando precisas crer, Quando queres … Continuar lendo Grogotó
Novos poemetos da série para o Instagram @asiuves, inspirados em Augusto dos Anjos*, este poeta que deveria estar nascendo hoje. (*) “Eu, filho do carbono e do amoníaco,/ Monstro de escuridão e rutilância,/ Sofro, desde a epigênesis da infância, / A influência má dos signos … Continuar lendo Novos #NãoTemRegistro
Poemeto conformado ao Instagram, nos sentidos de formato e resignação que a palavra abriga. Como se sabe, 99,999% do que essa rede comporta no gênero são versos amorosos do recitativo “batatinha quando nasce…” ou suspiros solitários xaroposos com apelos a um tempo de autocompaixão e … Continuar lendo Inventário
Da série pensada e conformada ao Instagram @asiuves.