A publicação chega a 52 edições. Seu número zero saiu em maio de 2019, com periodicidade quinzenal. Depois das edições especiais de quarentena, desde março, passaria a semanal.

A publicação chega a 52 edições. Seu número zero saiu em maio de 2019, com periodicidade quinzenal. Depois das edições especiais de quarentena, desde março, passaria a semanal.
Jurupoca_48. Belo. 20 a 26/11/2020. Ano 2 Opa! Vamos apear? Ora, vamos! Sei lá, meu bem, entende, eu te pedi para não dar ouvidos à maldade alheia, mas creia: sua incompreensão já é demais! Sim, amizade virtual: quantos idiotas vivem só sem ter ninguém nas … Continuar lendo E o lugar da fala dos pipoqueiros?
Carta de cultura, ideias e alguma lenga-lenga sobre a desordem do mundo.
Tome, doutor, essa tesoura, e corte esta singularíssima publicação. O convite é da Ju#36 à leitora e ao leitor, depois de recitar Augusto dos Anjos. Estranhamente, a carta pede a colaboração pecuniária do leitor, pois vive à míngua, mas confessa isso em registro nonsense. A edição invocou com o Caveirão e seu discurso em Belém sobre a panaceia chamada hidroxicloroquina (“sou a prova viva etc…”). Sim, ele é a prova viva disso e mais! Inclusive de que o crime recompensa, ou de que tudo que é sórdido permanece no ar. A Ju também invocou feio com a antropóloga Ângela Alonso e sua arenga sobre o Caveirão e Caetano Veloso se encontrarem em “paralelas históricas”. Mas achou o maior barato o artigo do professor da UFBA Wilson Gomes na “Folha” colocando pingos nos iis no debate sobre o filme de Beyoncé e a cultura do cancelamento. A propósito disso, a Ju chamou às falas o jornalista Paulo Roberto Pires, que se arvora a guru de lacradores. O Intervalo traz Nara Leão em “Fez Bobagem”, um diamante astral. O disco da italiana Barbara Casini “Viva eu – As canções brasileiras de Novelli” é mais que um disco, é um discaço A Ju ainda lembra que o ex-caderno de ex-cultura da “Folha” não deu uma linha sobre o disco de Barbara. A MPB parece ter sido banida da “Ilustrada”, mas Jup do Bairro e Linn da Quebrada não têm do que reclamar. Isso para início de conversa! Ora, vamos apear!
Número 8 — outubro, 11, 2019 Rio cinza 1 – 2017. Foto: A. Siúves Opa. Vamos apear?Espero que esteja tudo bem com você, caro amigo. Me perdoe, por favor, se não lhe faço uma visita, mas como agora apareceu um portador, mando notícias nesta carta. Eis … Continuar lendo Jurupoca #08
2/agosto/2019 Uma entrada dos magníficos “Diarios” (em espanhol) de Iñaki Uriarte me acode quando tento burlar a bile negra. O autor basco cita o comentário grave e solene do senhor Prudhomme, personagem do dramaturgo, ator e caricaturista francês Henry Monnier (1799-1877), quando vê o mar pela primeira vez:— Tal cantidad de agua roza el ridículo. … Continuar lendo Jurupoca #3
jurupocaju·ru·po·casfZOOL1 Peixe teleósteo, siluriforme (Hemisorubim platyrhynchus), de água doce, encontrado nos rios da Amazônia e do Sudeste brasileiro e no Paraguai, com boca com grande prognatismo, dorso esverdeado, ventre esbranquiçado e manchas negras nas laterais; boca-de-colher, jeripoca, jerupoca, jiripoca, jurupensém, mandiaçu.2 V surubim-lima.ETIMOLOGIAtupi iurupóka.Etimologia"Jurupoca", "jerupoca" e "jiripoca" são oriundos da junção dos termos tupis yu'ru … Continuar lendo Jurupoca #0