Eu, brasileiro confesso minha culpa: viajei aos anos 1960 num tour tropicalista. De volta para o futuro, deparei com a geleia geral brasileira, agora movediça, que as redes sociais, os jornais e os odiodutos anunciam

Eu, brasileiro confesso minha culpa: viajei aos anos 1960 num tour tropicalista. De volta para o futuro, deparei com a geleia geral brasileira, agora movediça, que as redes sociais, os jornais e os odiodutos anunciam
Helahoho! helahoho! Bem-vindo à Jurupoca #34, escrita pelo jornalista Antônio Siúves, agora disponível gratuitamente no blog Livro de Viagem. A edição recomenda o livro “Os Engenheiros do Caos”, do italiano Giuliano Da Empoli, fundamental para entendermos como opera o “tecnopopulismo” no mundo. Os exercícios dos Caminhantes Brancos do bolsonarismo tentaram destruir o youtubeiro Felipe Neto, que tropeça na própria fama. A Ju#34 se divertiu com a confusão criada pelo artigo da antropóloga Lilia Schwarcz na “Folha” sobre o filme da Beyoncé e louvou Ná Ozzetti e o álbum “Balangandãs”, de 2009. Isso para começo de conversa. Ora, vamos apear!
A arte contemporânea reduziu nossa chance de viver uma experiência estética a um cabo de vassoura colorido exposto num museu. Não importa que você não leve a sério, nas gôndolas da arte contemporânea, no selo "conceitual", um cabo de vassoura pintado. Tal obra ora se dá … Continuar lendo Para tudo acabar num pau de vassoura
O escritor Mario Vargas Llosa, 80 anos, retomou recentemente sua veia jornalística, ao viajar à Cisjordânia para escrever sobre o problema dos territórios ocupados por Israel em 1967, há quase, portanto, 50 anos. No próximo dia 30, o El País começa a publicar uma série com seus relatos. Na coluna … Continuar lendo Vargas Llosa volta à Cisjordânia e ao jornalismo
“Downton Abbey” é o mais inteligente novelão nunca filmado. “Downton Abbey” é um conto de fadas para adultos educados com noções de elegância, decência e hombridade. E de romantismo, claro. É por aí que a ficção enseja a perfeição. O sucesso mundial da série mostra … Continuar lendo Louvação a “Downton Abbey”