Nasce Jobim num 25 de janeiro e sua música a todo instante E o Sol então era sombras e fundos A alumiar almas ocas no mundo Na missa pelo irmão morto Na capela da ponte dos Machado Onde o rio vai à Cachoeira Onde o … Continuar lendo 25 de janeiro

Nasce Jobim num 25 de janeiro e sua música a todo instante E o Sol então era sombras e fundos A alumiar almas ocas no mundo Na missa pelo irmão morto Na capela da ponte dos Machado Onde o rio vai à Cachoeira Onde o … Continuar lendo 25 de janeiro
Número 8 — outubro, 11, 2019 Rio cinza 1 – 2017. Foto: A. Siúves Opa. Vamos apear?Espero que esteja tudo bem com você, caro amigo. Me perdoe, por favor, se não lhe faço uma visita, mas como agora apareceu um portador, mando notícias nesta carta. Eis … Continuar lendo Jurupoca #08
Daqui a pouco virão o sol, as uvas e o vinho. Nem é preciso crer nisso. Nem é preciso crer na sede e na alegria. Não é preciso crer. Exceto se a dúvida te divide. Aí grogotó: pobre de ti, Quando precisas crer, Quando queres … Continuar lendo Grogotó
Sugerido por meu compadre P. (mesmo sem o saber) para festejar duas de nossas excursões Para Naná I Desde horas homéricas e eras de Epicuro (Que aí cristalizou um saber) O mundo ou o tempo Ou como se pense tal túrbida medula (E.g.: como figurar … Continuar lendo Cabeça de Boi e Cachoeira (poema)
Ao Compadre, co-autor desta página, e aos primos que preservam a Cachoeira O Rio se achega e dá-se ao descanso, vale dizer, ao Remanso, pousada breve entre a Pedra e a ravina. Logo se reparte em dois braços e sobre o penedo rumoreja seu … Continuar lendo Vozes da fazenda
O ribeiro em si/ (águas do dito cujo)/ Banha tripas da assembleia.// Desodorizada ricamente,/ A casa legiferante propõe/ Ao populi, deliberada/
E majoritariamente,/
Nova fragrância fecal.
Estive ontem em Pedro Leopoldo, cidade onde vivi a era do janelão aberto para o mundo. Assim defino a travessia dos 17 aos 25 anos por aí. Envelhecemos e tal janelão vai se fechar até virar fresta e vitral opaco, antes da escuridão. Revi amigos … Continuar lendo Um memorial de Pedro Leopoldo e um berro do boi morto