Meu primeiro e único poema nonsense fora “Un deux trois”, de longa data.
Agora algo novo, conformado aos novos tempos e ao Instagram.
Talvez seja o começo de uma série, a que batizo #não tem registro.
A hashtag acende uma vela à memória do matreiro robô (“sua lata de sardinha enferrujada?”, batia-lhe o bordão do Dr. Smith) do seriado americano “Perdidos no Espaço”, manancial de imaginação de minha infância.



